domingo, 25 de fevereiro de 2007

O que eu quero

O que eu quero não é o que você quer
Não é o que qualquer um quer
O que quero nem eu sei

O que eu quero varia no dia a dia
Não é essa vida vazia
O que quero é ser rei

O que eu quero pode diferir de riqueza
Não é também sofrer na avareza
O que quero foge de lei

O que eu quero é viver o instante
Não ser um despreocupado constante
O que quero já pensei

O que eu quero é ter histórias pra contar
Não coloco o patrimônio num altar
O que quero só sonhei

O que eu quero é ser um humano autêntico
Não parecer com todos idêntico
O que eu quero é voar

5 comentários:

Sérgio Vinícius disse...

Ficou muito legal o texto!!
E ó nunca se esqueça de apoiar o nosso Gamão!!
Abraço, e dia 04/03 tem jogo contra o Brasiliense, dia 14/03 tem jogo contra o vasco

Maria Alzira Brum disse...

Como diz o mestre Roberto Piva não existe poesia experimental sem vida experimental.
Como é que é mesmo este negócio da escada? ;-)
bjs
MA

Anônimo disse...

Parece que vc jah tem o que quer...
bjin(*)
Gracyene
gracyeneoliveira@hotmail.com

Carlos Eduardo Teixeira C disse...

Olá, Mão! Beleza?
Passei aqui pra agradecer pelo teu comentário lá no meu blog. Também gostei muito do que vi aqui. Gostei deste poema seu.
Abraço!

Anônimo disse...

é isso aí cara, bom poema.
o negócio é não se deixar levar por essa vidinha pobre, medíocre, sem graça que andam vivendo por aí.