terça-feira, 31 de março de 2009

informações do livro

veja aqui o "relise" - é assim que se escreve?

e, aqui, mais sobre o MB dos anos 70.

terça-feira, 24 de março de 2009

sexta-feira, 20 de março de 2009

show do iron maiden em brasília


o show do maiden foi tudo o que esperávamos: impressionante!

o engraçado foi que peguei os livros no mesmo dia. coincidência? hum... logo com a banda mais mítica, na cidade mais profética? vai saber..!

ah, na mesma hora do show, foi ao ar, no EUA, o final da série BattleStar Galáctica, que conta a verdadeira origem do ser humano na terra.
coincidência?
hehehe

segunda-feira, 9 de março de 2009

livro


em breve:



mão branca
de
giovani iemini

pela lge editora.


contracapa


Preparado para encarar o veneno? No mundo cão de Giovani Iemini, a mão branca do narrador não perdoa, mata. Vingativo, implacável. Palavra encadeada como antídoto contra as mazelas de uma sociedade assustadoramente desigual. Este livro faz um painel nada gentil de uma ilha da fantasia transformada em retângulo representativo da tragédia brasileira. Se você ainda tem esperança, perca a inocência de vez. A literatura é feita de sangue, armada por uma voz simples apenas na aparência. A mão, sempre motorizada, oferece justiça. Perambula por cidades de danação. E o leitor dispara rumo a um universo onde os inocentes não têm vez, lugar mais perto do que podemos imaginar. E aí, vai encarar?

crônica O escritor e o motoqueiro

Ontem, depois de muito tempo maquiando minha depressão (que é hormonal, física e real) com o sorriso amarelo da falsidade, acalmando meus desgostos com maciças doses de reclusão, me senti satisfeito, eu não estava atrasado nem devedor. Levei os arquivos do livro para a editora, paguei as contas, as idéias estavam no lugar, aquela sensação opressiva de que tem algo errado me dava uma folga.

O dia estava lindo, o sol quente no céu azul, o vento refrescante brincava com os cabelinhos dos meus braços, que ficam estendidos enquanto piloto minha motoca. Eu tinha resolvido uma sinuca em que meti o personagem Mão Branca no conto que andava escrevendo, a solução era tão boa quer resolvi acelerar para escrever logo a história.

O carro à minha frente iria atravessar um cruzamento, havia espaço suficiente, porém a motorista (sim, tive tempo de olhar o condutor) resolveu parar, ali, de sopetão, quase peando as rodas. Eu contava com sua aceleração, iria passar com a moto no lugar em que o carro não estaria mais. Estava a 04 metros do carro, a 60 km/h. Ainda pude pensar: putz, bastou ficar satisfeito por alguns segundos, será perseguição?


Leia o resto aqui.

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publicada na Revista Virtual Partes.