"Registrando
Ontem no blog Manufatura publiquei Suei da série Contos de fodas.
Hoje, na Garganta da Serpente, com o conto A arca de Manoel.
Amanhã, bem, nem sei se estarei vivo.
quinta-feira, 26 de abril de 2007
domingo, 22 de abril de 2007
domingão do mão
"Registrando"
Ontem no blog do Bar do Escritor com Sobre física quântica, força e qualquer deus.
Hoje no Livro Aberto com a poesia Pedrada na testa e tb em Apoenicos com uma crônica.
Ah, já recebi um dinheirinho do esquema da Chave Dourada. Vou publicar meu livro assim. hehehe.
Ontem no blog do Bar do Escritor com Sobre física quântica, força e qualquer deus.
Hoje no Livro Aberto com a poesia Pedrada na testa e tb em Apoenicos com uma crônica.
Ah, já recebi um dinheirinho do esquema da Chave Dourada. Vou publicar meu livro assim. hehehe.
quinta-feira, 19 de abril de 2007
Chave Dourada - chance de grana fácil
Oi, amiguinhos,
conheci um sistema para ganhar dinheiro que é jóia. É um daqueles esquemas de pirâmide com o diferencial que este DÁ CERTO. Tudo é controlado pelo site www.chavedourada.com.br. O pagamento é efetuado através do Banco do Brasil (ou seja, para participar tem que ter uma conta - É ISSO QUE FAZ FUNCIONAR).
Quem me mandou já recuperou o investimento inicial de R$ 7,00, sendo apenas R$ 1,00 para cada um dos 7 membros da lista. A progressão geométrica para calcular o potencial de ganho antes de sair da lista é milionária!
Participem. O trem é bão!
Começou agora em março, então estamos nas cabeças!
Entrem em
www.chavedourada.com.br/Passo1.asp?Chave=ABPOKT
Podem confiar. Não é vírus nem treta.
Vamos ganhar uma graninha para investir em cultura. Eu, por
exemplo, publicarei meu livro quando conseguir uns trocados.
conheci um sistema para ganhar dinheiro que é jóia. É um daqueles esquemas de pirâmide com o diferencial que este DÁ CERTO. Tudo é controlado pelo site www.chavedourada.com.br. O pagamento é efetuado através do Banco do Brasil (ou seja, para participar tem que ter uma conta - É ISSO QUE FAZ FUNCIONAR).
Quem me mandou já recuperou o investimento inicial de R$ 7,00, sendo apenas R$ 1,00 para cada um dos 7 membros da lista. A progressão geométrica para calcular o potencial de ganho antes de sair da lista é milionária!
Participem. O trem é bão!
Começou agora em março, então estamos nas cabeças!
Entrem em
www.chavedourada.com.br/Passo1.asp?Chave=ABPOKT
Podem confiar. Não é vírus nem treta.
Vamos ganhar uma graninha para investir em cultura. Eu, por
exemplo, publicarei meu livro quando conseguir uns trocados.
sábado, 14 de abril de 2007
O êxtase das garrafas vazias
No mundo encantado, todos os objetos são vivos, com sentimentos, prazeres e deveres. Nem todos se movem, mas todos interagem.
As garrafas são um espécime curioso. Nascem peladinhas, são vestidas por um beija-flor, cheias por néctar divino, por fim tampadas para lacrar o nascimento. Está pronta a garrafa.
A vida da garrafa é longa, quanto mais velha mais interessante, porém algumas perdem o frescor. O melhor é sempre conhecê-las em sua melhor época.
A garrafa é um ser indefinido, sem muitas pretensões na existência. Ela tem apenas um objetivo na vida que, por fim, acaba tornando-se o seu prazer, seu hobby, o motivo de sua existência e de sua morte. A garrafa quer uma única coisa: ser bebida.
Ela sente o prazer da penetração quando o saca-rolha se enfia forçosamente entre suas cortiças e arranca o cabaço da tampa como um herói ao refastelar-se com sua amada. E goza languidamente quando é sorvida até o fim, a última gota aguardada ansiosamente, o líquido mágico que eleva ao padrão transcendente, estelar, sem preocupações mundanas, apreciador das artes e filosofias, quanto mais estrambótica e inútil, melhor, até o tremelique final, o ponto alto do amor na relação entre a garrafa bebida e o ébrio satisfeito, encerrado pelo desmaio de bruços nas mesas dos bares e nas esquinas de imundos bordéis. O paraíso para uma garrafa.
Contudo, algumas tem que se resguardar por sua preciosidade, outras pela raridade, muitas somente pelo preço, sempre valorizando o prazer em ser bebida e a vontade de ser paparicada antes e durante o procedimento. Seu fim é seu êxtase, o encontro com sua paz, seu nirvana.
O dever do homem é beber a garrafa para cumprir o destino. Só assim o ciclo energético do objeto, no caso a garrafa, será cumprido e ela poderá unir-se ao todo.
Empreender o dever obrigatório humano, bebendo, sempre, e muito, para finalizar o maior número de garrafas e, assim, elevá-las à Força, é participar do complicado vetor de energias cósmicas que nos faz uno com o universo. Tão simples, tão bom.
- Tão tonto eu fico quando participo do êxtase das garrafas vazias.
As garrafas são um espécime curioso. Nascem peladinhas, são vestidas por um beija-flor, cheias por néctar divino, por fim tampadas para lacrar o nascimento. Está pronta a garrafa.
A vida da garrafa é longa, quanto mais velha mais interessante, porém algumas perdem o frescor. O melhor é sempre conhecê-las em sua melhor época.
A garrafa é um ser indefinido, sem muitas pretensões na existência. Ela tem apenas um objetivo na vida que, por fim, acaba tornando-se o seu prazer, seu hobby, o motivo de sua existência e de sua morte. A garrafa quer uma única coisa: ser bebida.
Ela sente o prazer da penetração quando o saca-rolha se enfia forçosamente entre suas cortiças e arranca o cabaço da tampa como um herói ao refastelar-se com sua amada. E goza languidamente quando é sorvida até o fim, a última gota aguardada ansiosamente, o líquido mágico que eleva ao padrão transcendente, estelar, sem preocupações mundanas, apreciador das artes e filosofias, quanto mais estrambótica e inútil, melhor, até o tremelique final, o ponto alto do amor na relação entre a garrafa bebida e o ébrio satisfeito, encerrado pelo desmaio de bruços nas mesas dos bares e nas esquinas de imundos bordéis. O paraíso para uma garrafa.
Contudo, algumas tem que se resguardar por sua preciosidade, outras pela raridade, muitas somente pelo preço, sempre valorizando o prazer em ser bebida e a vontade de ser paparicada antes e durante o procedimento. Seu fim é seu êxtase, o encontro com sua paz, seu nirvana.
O dever do homem é beber a garrafa para cumprir o destino. Só assim o ciclo energético do objeto, no caso a garrafa, será cumprido e ela poderá unir-se ao todo.
Empreender o dever obrigatório humano, bebendo, sempre, e muito, para finalizar o maior número de garrafas e, assim, elevá-las à Força, é participar do complicado vetor de energias cósmicas que nos faz uno com o universo. Tão simples, tão bom.
- Tão tonto eu fico quando participo do êxtase das garrafas vazias.
segunda-feira, 9 de abril de 2007
natureza
A natureza
tão bela
flor roxa
azul e amarela
que coisa singela
mas se piso nela
ou jogo pela janela
Querela!
a esses mosquitos
insito
Citronela.
------------
Novas: a revista Malagueta nº 2 já tá no ar. Lá, O porteiro Gabriel e as velhas do condomínio.
A partir deste domingo estarei no blog Livro Aberto ao lado de Lunna Guedes, Rodrigo Capella e outras feras.
tão bela
flor roxa
azul e amarela
que coisa singela
mas se piso nela
ou jogo pela janela
Querela!
a esses mosquitos
insito
Citronela.
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Novas: a revista Malagueta nº 2 já tá no ar. Lá, O porteiro Gabriel e as velhas do condomínio.
A partir deste domingo estarei no blog Livro Aberto ao lado de Lunna Guedes, Rodrigo Capella e outras feras.
quinta-feira, 5 de abril de 2007
Estréia no blog Apoenicos
Extraordinariamente hoje, em Apoenicos, faço minha estréia com a crônica Sobre anarquia, super homem e orgasmos. Meu dia é o 07 (e tb o 22), mas estarei no meio do mato e lá não tem interNerd para fuçar. Bem, tb acho que deveria ter um acento em apoenico, mas é tupi-guarani e significa "quem vê longe". Como minha visão é limitada, contenho-me!
terça-feira, 3 de abril de 2007
MP Haickel lança Cinza da Solidão
- Estarei lá. À paisana e oculto pelo breu noturno, é claro
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Estive lá, peguei meu exemplar assinado e vou me deliciar com ele nesse feriado na chapada dos veadeiros. logo a resenha.
domingo, 1 de abril de 2007
Thivich: me revelaram!
Foi o próprio Sério Sá do Correio Brazilientese, que me dedou:
"Mão Branca
É o próprio Mão Branca quem esclarece sua identidade, questionada há três colunas. “Meu nome é Giovani Iemini, 35 anos, desempregado, formado em história pela UnB, fazedor de um monte de coisas mas nenhuma delas dá dinheiro. Fui professor, bancário, vendedor, técnico em informação, pesquisador e servidor público. Agora apenas um vagabundo.” Ele participou da coletânea Todas as gerações — O conto brasiliense contemporâneo. Seu site é (www.maobranca.hpg.ig.com.br)."
----
O engraçado é que ele errou o endereço do sítio. Hehehe. Mas lá tem uma mapa.
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Nova crônica da série Sou Brasileiro e Não Me Orgulho Nunca no Bar do Escritor. Outras nas Crônicas do sítio A literatura obscura de Mão Branca.
"Mão Branca
É o próprio Mão Branca quem esclarece sua identidade, questionada há três colunas. “Meu nome é Giovani Iemini, 35 anos, desempregado, formado em história pela UnB, fazedor de um monte de coisas mas nenhuma delas dá dinheiro. Fui professor, bancário, vendedor, técnico em informação, pesquisador e servidor público. Agora apenas um vagabundo.” Ele participou da coletânea Todas as gerações — O conto brasiliense contemporâneo. Seu site é (www.maobranca.hpg.ig.com.br)."
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O engraçado é que ele errou o endereço do sítio. Hehehe. Mas lá tem uma mapa.
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Nova crônica da série Sou Brasileiro e Não Me Orgulho Nunca no Bar do Escritor. Outras nas Crônicas do sítio A literatura obscura de Mão Branca.
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